A HISTÓRIA DO REIKI

Derivação do nome

A palavra reiki é um estrangeirismo do japonês reiki (霊気, que significa “atmosfera misteriosa”), que deriva do chinês língqì (靈氣, “influencia sobrenatural”), a primeira utilização de que há registo na língua inglesa data de 1975.[22] Em vez da normal transliteração, alguns autores de língua inglesa pseudo-traduziram reiki como “energia vital universal”.[23]

Reiki escreve-se normalmente como 霊気 em shinjitai kanji ou como レイキ no silabário katakana. É composto pelas palavras rei (: “espírito, milagroso, divino”) e ki (qi: “gás, energia vital, sopro de vida, consciência”).[24] O ki (mais conhecido por qi ou ch’i chinês) no reiki é entendido pelo significado “energia espiritual; energia vital; força vital“.[25] Algumas traduções equivalentes dos dicionários de Japonês-Inglês são: “sensação de mistério”[26] e “uma atmosfera etérea (que prevalece nos recintos sagrados de um santuário); (sentido, sentimento) uma presença espiritual (divina).”[27] Para além da pronunciação sino-japonesa habitual do reiki, os caracteres kanji 霊気 têm uma leitura japonesa alternativa, nomeadamente ryōge, significando “demónio; fantasma” (especificamente possessão espiritual).[28]

Origens

Mikao Usui 臼井甕男 (1865–1926)

O sistema do Reiki foi desenvolvido por Mikao Usui(臼井甕男) em 1922 enquanto praticava Isyu Guo, um treino budista de 21 dias organizado no Monte Kurama[29] Não se sabe quais eram as actividades exigidas a Usui durante o treino, contudo envolviam muito provavelmente meditaçãojejum, cânticos e orações.[30][31] Alega-se que através de uma revelação mística, Usui ganhou conhecimento e poder espiritual que podia aplicar a outros e que ele apelidou de Reiki e que dizia entrar pelo seu corpo através do seu Chacra Coroa.[30] Em abril de 1922, Usui mudou-se para Tokio onde fundou o Usui Reiki Ryōhō Gakkai (“” em old style characters, que significa “Sociedade do Método de Energia Espiritual Terapêutica de Usui”) para assim continuar alegadamente a tratar pessoas com o Reiki.[30][32]

De acordo com as inscrições no seu túmulo,[33] Usui ensinou o seu sistema de Reiki a mais de 2000 pessoas durante a sua vida e dezesseis dos seus alunos continuaram o seu treino para chegar ao terceiro nível.[33][34]

Enquanto ensinava Reiki em Fukuyama (福山市, Fukuyama-shi), Usui sofreu um enfarte e morreu a 9 de março de 1926.[33]

Desenvolvimento precoce

Chujiro Hayashi 林 忠次郎 (1880 – 1940)

Após a morte de Usui, J. Ushida, um aluno de Usui, assumiu o cargo de presidente da a Usui Reiki Ryoho Gakkai.[35] Ele também foi responsável pela criação e montagem de um memorial de pedra junto ao túmulo de Usui.[35] Ushida foi sucedido por Iichi Taketomi, Yoshiharu Watanabe, Kimiko Koyama e o sucessor atual para Usui, Kondo, que se tornou presidente em da Sociedade em 1998.[35] Os dezesseis mestres iniciados por Usui incluem Toshihiro Eguchi, Jusaburo Guida, Ilichi Taketomi, Toyoichi Wanami, Yoshihiru Watanabe, Keizo Ogawa, J. Ushida, e Chujiro Hayashi.[35][36]

Antes da morte de Usui, o médico naval japonês Chujiro Hayashi (林忠次郎) explicou a Usui sobre o desenvolvimento de uma forma diferente e muito mais simples de Reiki, e Usui a aprovou.[37] Após a morte de Usui, Hayashi deixou a Usui Reiki Ryoho Gakkai e formou a sua própria clínica, onde aplicou aulas e tratamentos Reiki.[35] Hayashi treinou a japonesa-norte-americana Hawayo Takata na aplicação de Reiki e em 1938 ela se tornou Mestra da terapia.[38][39] Takata fundou várias clínicas de Reiki em todo o Havaí[38]e pode ser considerada a principal difusora do Reiki no Ocidente.[40]

Princípios e métodos

Os cinco princípios do Reiki[necessário esclarecer]

Usui era um admirador dos trabalhos literários do Imperador Meiji (明治天皇 Meiji tennō). Enquanto desenvolvia o sistema do Reiki, Usui condensou alguns dos trabalhos do imperador num conjunto de princípios éticos (chamados de “Conceitos” 概念 Gainen), que mais tarde se tornaram os Cinco Preceitos do Reiki (五戒 Gokai, significa “Os Cinco Mandamentos”, dos ensinamentos do Budismo contra o assassinato, roubo, má conduta sexual, mentira e intemperança). Para muitos praticantes e professores do Reiki é habitual obedecerem estes cinco preceitos ou princípios.[41]

Ensinamentos

Meridianos.

Os ensinamentos do Reiki alegam que este é inesgotável[42][43] e pode ser usado para produzir um efeito de cura.[44] Os praticantes alegam que qualquer pessoa pode aceder a esta energia[45] por intermédio de um processo de sintonização realizado por um mestre de Reiki.[46] O Reiki é descrito pelos seus seguidores como uma terapia holística que traz não só cura espiritual, mas também física, mental e emocional.[47] A crença é que a energia flui através das mãos do emissor para qualquer local que sejam colocadas.[48] Para além desta noção acredita-se que esta energia é “inteligente”,[49] o que significa que o Reiki sabe para onde deve dirigir-se para a efetuar a cura, mesmo que as mãos não estejam colocadas no local exato.

Formação

O ensino do Reiki fora do Japão está dividido normalmente em três níveis[50] ou graus. O Reiki tradicional japonês foi ensinado intensamente sob a orientação de Usui, com reuniões semanais de meditação onde o Reiki era aplicado e usado para monitorizar o corpo para obter diagnósticos energéticos;[51] esta prática é conhecida no Japão como Byosen-hō. O Reiki japonês é um tratamento intuitivo e focado, em comparação, por seu lado, o tratamento do Reiki Ocidental pretende tratar geralmente todo o corpo em vez de áreas específicas.[carece de fontes]

Método

Aplicação de Reiki.

O método Usui Reiki Ryōhō usa o olhar, o sopro, o toque e batidas ligeiras.[52] Segundo Frank Arjava Petter, Usui tocava nas partes doentes do corpo, massajava-as e dava-lhes batidas ligeiras, acariciava-as, soprava-lhes, fixava-lhes o olhar durante dois ou três minutos e fornecia-lhes a energia ki,[53] usando uma técnica de cura através da imposição das mãos. É através desta técnica que os utilizadores do Reiki acreditam transferir a energia universal (rei)ki, através das palmas da mão, desta maneira colocando em atividade o sistema auto-curativo proposto pela terapia alternativa.[54]

Eficácia, investigação e controvérsias

O Reiki não é reconhecido pela medicina e nem pela ciência. Os benefícios do Reiki nos cuidados de saúde não estão confirmados cientificamente.[5][7][6] Estudos placebo-controlados sobre o Reiki são difíceis de realizar devido à dificuldade de se definir um placebo viável.[55] Estudos de 2008 e 2011, realizados para investigar seus efeitos em grandes números de pacientes e com grupos controle, concluíram que as evidências são insuficientes para sugerir que Reiki é eficiente para o tratamento de qualquer condição ou doença em humanos.[4] Outros estudos mais antigos, envolvendo um número reduzido de pessoas,[56] obtiveram resultados positivos no alivio de dor e redução da ansiedade.[57][58][59][60][61] Alguns profissionais de cuidados médicos alertam publicamente para o risco dos pacientes evitarem ou atrasarem tratamentos para doenças graves, clinicamente comprovados, e que podem ter sua condição agravada por acreditarem no Reiki.[14][5]

Em Abril de 2008 foi publicada uma carta de Edzard Ernst (primeiro professor de Medicina Alternativa no mundo) pedindo que a Fundação do Príncipe do País de Gales para a Saúde Integrada retirasse de circulação dois guias que promovem a “Medicina alternativa“, inclusive Reiki.[62] Um porta-voz da Fundação rebateu a carta, dizendo: “Discordamos totalmente da acusação de que a nossa publicação ‘Complementary Healthcare: A Guide’ contém alguma alegação enganosa ou imprecisa sobre os benefícios de terapias complementares, pelo contrário, ela trata as pessoas como adultos e leva uma abordagem responsável, incentivando as pessoas a olharem para fontes confiáveis de informação(…) para que elas possam tomar decisões informadas.”[63]

Alguns sites divulgam erroneamente que o Reiki é reconhecida como terapia alternativa complementar pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A OMS nunca reconheceu Reiki oficialmente, como relatado pelo próprio mestre de Reiki que divulgou o suposto reconhecimento.[64]

Investigação científica

O mecanismo proposto para a energia do reiki é hipotético, uma vez que não existem evidências empíricas da existência do “ki” ou “energia vital” usada neste método.[4][65]

Uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatórios realizada em 2008 para avaliar os fundamentos das evidências do reiki concluiu que não tinha sido demonstrada qualquer eficácia sob qualquer condição.[4] De forma geral, a maior parte dos estudos possuía falhas metodológicas, continham amostras muito pequenas, concepção inadequada e relatórios de fraca qualidade, tendo até mesmo os estudos com melhor classificação falhado em controlar por completo o efeito placebo.[4][62] Uma vez que é difícil conceber um placebo realista, torna-se também difícil realizar ensaios placebo-controlados,[66] embora ensaios posteriores com controlo adequado do efeito placebo não tenham mostrado qualquer diferença entre a prática de reiki e o grupo de controle.[4]

Uma revisão feita em 2009 no ‘The Journal of Alternative and Complementary Medicine concluiu que “as graves limitações da metodologia e da documentação nos estudos existentes sobre o reiki não permitem que haja qualquer conclusão sobre a sua eficácia.”[67]

Segurança e eficácia

American Cancer Society constatou também que a investigação que envolve o reiki foi mal conduzida, declarando que “as evidências científicas disponíveis atualmente não sustentam as alegações que o reiki possa eventualmente ajudar na cura do câncer ou qualquer outra doença. Uma investigação mais aprofundada poderia ajudar a determinar até que ponto pode melhorar a sensação de bem-estar de um paciente.”[11] O National Center for Complementary and Alternative Medicine fez eco desta posição, sublinhando que a existência de campos de energia em terapias de biocampos, como o reiki, “não foram provadas cientificamente.”[68]

As preocupações relativas à segurança no reiki são semelhantes às de qualquer outra terapia alternativa cuja eficácia não esteja provada. Alguns médicos e profissionais de saúde acreditam que haja pacientes em condições graves que podem recusar tratamentos clinicamente provados em favor de terapias alternativas não provadas.[13] Os terapeutas de reiki devem encorajar os seus clientes a consultar um médico no caso de condições graves, declarando que o reiki deve ser apenas usado para complementar a medicina convencional.[69] No entanto, os ensaios clínicos não documentaram nenhum efeito secundário significativo no uso de reiki.[4]

William T. Jarvis, do The National Council Against Health Fraud, indica que “não há qualquer evidência que os efeitos clínicos do reiki se devam a qualquer outro fator para além da sugestão” ou do efeito placebo.[70]

Preocupações da Igreja Católica

Em março de 2009, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (equivalente à ONG CNBB no Brasil) emitiu um documento (Orientações para a Avaliação do Reiki enquanto Terapia Alternativa[71]) concluindo “inadequado para as instituições de saúde católicas ou para as pessoas que representam a Igreja, tais como capelãos, promover ou fornecer suporte para a mesma”.[72]

O Reiki era usado até então em alguns centros de retiro e hospitais católicos. E através deste documento gerou-se o mito de que havia uma proibição de católicos praticarem Reiki. Embora pareça, não houve proibição, mas apenas uma orientação às instituições católicas e representantes. Pois não há nenhuma bula do Vaticano proibindo a prática da terapia. Mesmo que a USCCB tivesse autoridade papal, ocorreu nos Estados Unidos, logo, não teria caráter internacional, vale-se dizer, pontifício. Não obstante, a USCCB tem autorização para existir, não para decretar pela Igreja. Cabendo aos bispos de cada paróquia escolher seguir suas orientações ou não.[carece de fontes]

O professor e radialista Felipe Aquino sugere que os católicos não devem praticar o Reiki devido à relação dessa filosofia com panteísmo e monismo, assim como sua origem ser budista.[73]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Lee, MS; Pittler, MH; Ernst, E (2008). «Effects of reiki in clinical practice: A systematic review of randomised clinical trials». International Journal of Clinical Practice (Systematic Review). 62 (6): 947–54. PMID 18410352doi:10.1111/j.1742-1241.2008.01729.xIn conclusion, the evidence is insufficient to suggest that reiki is an effective treatment for any condition. Therefore the value of reiki remains unproven.
  2.  Reiki: Fraudulent Misrepresentation « Science-Based MedicineReiki: Fraudulent Misrepresentation « Science-Based Medicine, accessdate: May 28, 2016
  3.  Williams, Elizabeth Ann. A Cultural History of Medical Vitalism in Enlightenment Montpellier. [S.l.: s.n.]
  4. ↑ Ir para:a b c d e f g h Lee, MS; Pittler, MH; Ernst, E (2008). «Effects of Reiki in clinical practice: a systematic review of randomized clinical trials»International Journal of Clinical Practice62 (6): 947–54. PMID 18410352doi:10.1111/j.1742-1241.2008.01729.x. Consultado em 2 de maio de 2008[ligação inativa]
  5. ↑ Ir para:a b c «The Status of Reiki Research». nccam.nih.gov. Consultado em 30 de janeiro de 2013[ligação inativa]
  6. ↑ Ir para:a b «Reiki Doesn’t Work Either». neurologicablog. 17 de outubro de 2011
  7. ↑ Ir para:a b «Investigation of standard care versus sham Reiki placebo versus actual Reiki therapy to enhance comfort and well-being in a chemotherapy infusion center.». Maio de 2011. Consultado em 30 de janeiro de 2012
  8.  Anita Catlin, DNSc, FNP, FAAN, and Rebecca L. Taylor-Ford, RN, MSN (Maio de 2011). «Investigation of StandardCare Versus Sham Reiki Placebo Versus Actual Reiki Therapy to Enhance Comfort and Well-Being in a Chemotherapy Infusion Center» (PDF). Oncology Nursing Forum. 38 (3). Consultado em 2 de agosto de 2013
  9.  «Reiki»Cancer Research UK. 30 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 18 de março de 2015
  10. ↑ Ir para:a b «Reiki: What You Need To Know»National Center for Complementary and Integrative Health. Consultado em 10 de março de 2019. Arquivado do original em 11 de abril de 2015
  11. ↑ Ir para:a b c «Manual Healing and Physical Touch -Reiki». American Cancer Society. Consultado em 18 de outubro de 2011
  12. ↑ Ir para:a b «Energy Medicine: An Overview». National Center for Complementary and Alternative Medicine. Consultado em 18 de outubro de 2011Cópia arquivada em 15 de novembro de 2008
  13. ↑ Ir para:a b Lilienfeld, Scott O. (2002). «Our Raison d’Être»The Scientific Review of Mental Health Practice1 (1). Consultado em 31 de julho de 2013
  14. ↑ Ir para:a b «Giving placebos such as reiki to cancer patients does more harm than good»
  15.  Jamie Ducharme. «What is Reiki?». www.bostonmagazine.com; in Boston Magazine (online); 18/09/2013.
  16.  «Imposición de manos en el hospital»
  17.  «Reiki – Better Health Channel». www.betterhealth.vic.gov.au.
  18.  «Hospital Sírio Libanês – Núcleo de Cuidados Alternativos». www.hospitalsiriolibanes.org.br.
  19.  «Alívio extra contra o câncer. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein». www.einstein.br. Consultado em 6 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2014
  20.  «G1 – Meditação, arteterapia e Reiki passam integrar procedimentos do SUS». g1.globo.com
  21.  «Título ainda não informado (favor adicionar)». agenciabrasil.ebc.com.br
  22.  The San Mateo Times, 2 May 1975, 32/1.
  23.  Lübeck, Petter, e Rand (2001). Página 302; McKenzie (1998). Página 18; Shuffrey (1998). Página 1.
  24.  Jack Halpern, New Japanese-English Character Dictionary (新漢英字典), Kenkyūsha, 1990, NTC reimpressão, 1993. Ki é também definido como”… espiritos; sentimentos, estado de espírito; temperamento, disposição, natureza, caráter; capacidade de fazer algo, intenção, vontade; cuidado, atenção precaução”.
  25.  Derivação do nome: Lübeck, Petter e Rand (2001). Capítulo 6)
  26.  M. Spahn e W. Hadamidtzy (1989), Japanese Character Dictionary With Compound Lookup via Any Kanji, Nichigai.
  27.  T. Watanabe, E., R. Skrzypczak, e P. Snowden (2003). Kenkyūsha’s New Japanese-English Dictionary.
  28.  Morohashi Tetsuji, 1960, Dai Kan-Wa jiten 大漢和辞典, Taishukan; Todo Akiyasu, 1978, Kan-Wa Daijiten 漢和大字典, Gakken. Os dois dicionários definem ryōge como mononoke もののけ, que significa “fantasma; demónio; espírito maligno” que possui pessoas. Ryō 霊 significa “espírito maligno que possui um ser humano”, J. H. Haig 1997.
  29.  Rand, William L. (março de 1998) [1991]. Reiki. The Healing Touch, First and Second Degree Manual Expandida e revista ed. MichiganUSA: Vision Publications. p. I-13. ISBN 1-886785-03-1
  30. ↑ Ir para:a b c Rand, William L. (março de 1998) [1991]. Reiki. The Healing Touch, First and Second Degree Manual Expandida e revista ed. MichiganUSA: Vision Publications. p. I-14. ISBN 1-886785-03-1
  31.  Usui’s 21 day retreat: (Lübeck, Petter, and Rand (2001). Página 14);«What is the History of Reiki?». www.Reiki.org
  32.  Fundação do Usui Reiki Ryōhō Gakkai: (Lübeck, Petter, e Rand (2001). Página 14)
  33. ↑ Ir para:a b c Inscrições do memorial de Usui
  34.  Número de pessoas ensinadas por Usui: (Lübeck, Petter, e Rand (2001). Página 16)
  35. ↑ Ir para:a b c d e Rand, William L. (março de 1998) [1991]. Reiki: The Healing Touch, First and Second Degree Manual Expanded and Revised ed. MichiganUSA: Vision Publications. p. I-15. ISBN 1-886785-03-1
  36.  From original research conducted by Frank Arjava Petter and Dave King
  37.  Miles, P. & True, G., 2003, p. 63
  38. ↑ Ir para:a b Rand, William L. (março de 1998) [1991]. Reiki: The Healing Touch, First and Second Degree Manual Expanded and Revised ed. MichiganUSA: Vision Publications. p. I-16. ISBN 1-886785-03-1
  39.  Hayashi trained Takata: (Ellyard (2004). Page 13)
  40.  Significance of Takata in bringing Reiki out of Japan: (Ellyard (2004). Pages 14 to 16) and (Veltheim and Veltheim (1995). Page 26)
  41.  Quest, Penelope (2008). Living the Reiki Way. Londres: Piatkus. pp. 17–18. ISBN 0-7499-2832-8
  42.  Reiki inesgotável. McKenzie (1998). Página 18; Boräng (1997). Página 9
  43.  Reiki as universal life force energy: Lübeck, Petter, and Rand (2001). Página 62; McKenzie (1998). Página 18; Ellyard (2004). Página 75; Lübeck (1994). Página 13; Boräng (1997). Página 8
  44.  McKenzie (1998). Página 18; Lübeck, Petter, and Rand (2001). Pages 14 and 68; Veltheim and Veltheim (1995). Página 30; Ellyard (2004). Página 27
  45.  Anyone can be attuned to Reiki: (Lübeck, Petter, and Rand (2001). Página 8); (Veltheim and Veltheim (1995). Página 35); (Ellyard (2004). Página 77)
  46.  Access is by means of attunement: (Ellyard (2004). Página 27 and 31); (Lübeck, Petter, and Rand (2001). Página 22); (McKenzie (1998). Pages 18 and 19); (Gollagher (1998). Página 26); (Boräng (1997). Página 12)
  47.  Reiki is holistic, bringing healing on physical, mental, emotional and spiritual levels: (Baginski and Sharamon (1988). Página 35); (Gollagher (1998). Página 44); (Boräng (1997). Página 10); (McKenzie (1998). Página 81)
  48.  Reiki activates or enhances natural healing: (McKenzie (1998). Página 18); (Veltheim and Veltheim (1995). Pages 78 and 93); (Gollagher (1998). Página 24)
  49.  Reiki is “intelligent”: (Ellyard (2004). Pages 28 and 29); (Boräng (1997). Página 10)
  50.  Reiki is taught in 3 levels: (McKenzie (1998). Página 54); (Veltheim and Veltheim (1995). Página 117); (Petter (1997). Página 38)
  51.  Usui, Dr. Mikao; Frank Arjava Petter (31 de março de 2000). The Original Reiki Handbook of Dr. Mikao Usui. The Traditional Usui Reiki Ryoho Treatment Positions and Numerous Reiki Techniques for Health and Well-being. [S.l.]: Lotus Press. p. 7. ISBN 0-914955-57-8
  52.  Usui, Dr. Mikao; Frank Arjava Petter (31 de março de 2000). The Original Reiki Handbook of Dr. Mikao Usui. The Traditional Usui Reiki Ryoho Treatment Positions and Numerous Reiki Techniques for Health and Well-being. [S.l.]: Lotus Press. p. 25. ISBN 0-914955-57-8
  53.  Usui, Dr. Mikao; Frank Arjava Petter (31 de março de 2000). The Original Reiki Handbook of Dr. Mikao Usui. The Traditional Usui Reiki Ryoho Treatment Positions and Numerous Reiki Techniques for Health and Well-being. [S.l.]: Lotus Press. p. 22. ISBN 0-914955-57-8
  54.  Reiki flows through hands: (McKenzie (1998). Página 18); (Ellyard (2004). Página 27); (Boräng (1997). Página 9); (Veltheim and Veltheim (1995). Página 33)
  55.  Mansour AA, Beuche M, Laing G, Leis A, Nurse J (April 1999). “A study to test the effectiveness of placebo reiki standardization procedures developed for a planned Reiki efficacy study”. J Altern Complement Med 5 (2).
  56.  Olson K; Hanson J. (junho de 1998). «Using Reiki to manage pain: a preliminary report». pmcacessodata=23-7-2013
  57.  Olson K, Hanson J.Using Reiki to manage pain: a preliminary report. Cancer Prev Control. 1997 Jun;1(2):108-13
  58.  Olson K, Hanson J, Michaud M. A phase II trial of Reiki for the management of pain in advanced cancer patients. J Pain Symptom Manage. 2003 Nov;26(5):990-7.
  59.  Wardell D. W. & Engebretson J. Biological correlates of Reiki Touch healing. Journal of Advanced Nursing 33(4), 439-445, (2001).
  60.  Miles P. Preliminary report on the use of Reiki HIV-related pain and anxiety. Altern Ther Health Med 2003;Mar-Apr, 9(2):36.
  61.  Olson K, Hanson J, Michaud M. (2003). «A phase II trial of reiki for the management of pain in advanced cancer patients». Journal of Pain and Symptom Management. Consultado em 23 de julho de 2013
  62. ↑ Ir para:a b Henderson M (17 de abril de 2008). «Prince of Wales’s guide to alternative medicine ‘inaccurate’ – Times Online»The Times. London. Consultado em 31 de março de 2011
  63.  Henderson, Mark (17 de abril de 2008). «Prince of Wales’s guide to alternative medicine ‘inaccurate». London: Times Online. Consultado em 30 de agosto de 2008
  64.  «OMS nunca reconheceu o reiki oficialmente». Arquivado do original em 21 de novembro de 2007
  65.  «Categories of CAM Therapies». National Cancer Institute Office of Cancer Complementary and Alternative Medicine. Consultado em 18 de outubro de 2011. Arquivado do original em 28 de outubro de 2011
  66.  Mansour AA, Beuche M, Laing G, Leis A, Nurse J (abril de 1999). «A study to test the effectiveness of placebo reiki standardization procedures developed for a planned Reiki efficacy study». J Altern Complement Med5 (2): 153–64. PMID 10328637doi:10.1089/acm.1999.5.153
  67.  vanderVaart, S; Gijsen, V; Wildt, S; Koren, G (2009). «A Systematic Review of the Therapeutic Effects of Reiki». The Journal of Alternative and Complementary Medicine15 (11): 1157–1169. PMID 19922247doi:10.1089/acm.2009.0036
  68.  «Energy Medicine: An Overview». National Center for Complementary and Alternative Medicine. Consultado em 18 de outubro de 2011Cópia arquivada em 15 de novembro de 2008
  69.  McKenzie (1998). Pp 7, 18 e 105: O reiki não substitui a medicina convencional, mas complementa-a)
  70.  Jarvis WT. «Reiki». Consultado em 31 de março de 2011
  71.  «Guidelines for Evaluating Reiki as an Alternative Therapy» (PDF)Committee on Doctrine United States Conference of Catholic Bishops. 25 de março de 2010. Consultado em 30 de dezembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 19 de abril de 2013
  72.  «Orientações para a avaliação do Reiki como terapia alternativa» (PDF)Conferência Nacional dos Bispos dos Estados Unidos. 25 de março de 2009. Consultado em 27 de fevereiro de 2018
  73.  Aquino, Felipe (abril de 2014). «Católico pode buscar a cura no Reiki?»Canção Nova. Consultado em 19 de Novembro de 2015

Bibliografia

  • Benor, Daniel J. (M.D.) (2000). Spiritual Healing. Scientific Validation of a Healing Revolution. [S.l.]: Vision Publications (MI). ISBN 1-886785-11-2
  • Lübeck, Walter; Petter, Frank Arjava;Rand, William Lee (2001). The Spirit of Reiki. The Complete Handbook of the Reiki System from Tradition to the Present. [S.l.]: Lotus Press. 304 páginas. ISBN 978-0914955672
  • VELTHEIM, John; VELTHEIM, Esther (1995). Reiki – Metaphysics, Science and Philosophy. [S.l.]: Parama. ISBN 9780964594401
  • USUI, Mikao; PETTER, Frank Arjava (2003). Original Reiki Handbook of Dr. Mikao Usui. [S.l.]: Lotus Press. ISBN 9780914955573
  • PETTER, Frank Arjava; YAAMGUCHI, Tadao; HAYASHI, Chujiro. The Hayashi Reiki Manual. Traditional Healing Techniques of the Western Reiki System. [S.l.]: Lotus Press. ISBN 9788178222103

Ligações externas

Fechar Menu